Com uma população de mais de 2 milhões de pessoas, a capital federal têm apenas dois equipamentos de radioterapia na rede pública — um deles, no Centro de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon) do Hospital Universitário de Brasília, foi inaugurado há apenas sete meses. Mas a abertura do centro de tratamento da UnB não mudou a realidade dos pacientes com câncer. Para conseguir uma consulta, eles têm que aguardar até quatro meses na fila. Muitos deles não resistem à espera e morrem antes mesmo de receberem as primeiras doses de radiação. Os brasilienses com diagnóstico de câncer também enfrentam problemas para conseguir quimioterapia e até mesmo para marcar cirurgias para remoção dos tumores.
Essa situação não pode continuar. Vou lutar para que o atendimento aos portadores dessa terrível doença seja de fato mais acessível e também humanizado. A maioria dos casos de câncer já têm cura, mas dependem muito do tratamento adequado que é ofertado ao paciente. Essa é uma triste realidade que terá toda a minha atenção para sofrer uma mudança radical. A saúde é o bem mais precioso do ser humano, e isso deve ser valorizado por qualquer governo que se preze. Vamos juntos lutar contra mais essa injustiça social que acontece no DF.
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